Uma reportagem da edição eletrônica da revista Economist nesta quinta-feira aponta que o Brasil, apesar de ter sido um dos últimos países a sentir os efeitos da crise internacional, deve ser um dos primeiros a voltar a crescer.
No texto, intitulado "Ready to Roll Again" (Pronto para Crescer Novamente, em tradução livre), a publicação aponta que muitos analistas apostam que o País já está crescendo novamente e deve retornar a uma expansão anual do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,5% a 4%.
Para a revista, a queda de 0,8% do PIB brasileiro no primeiro trimestre, em relação ao anterior, foi menor que o esperado e cita os cortes de juros, o sistema financeiro saudável, a demanda doméstica e o dinamismo do comércio exterior como trunfos do País para ter apenas uma "breve recessão".
No entanto, a reportagem da Economist aponta alguns problemas, como a apreciação do real ante o dólar; a perda de atratividade dos fundos de investimento para a poupança, com a redução da taxa básica de juros, e o risco de um surto inflacionário, derivado da indexação.
Mesmo com as deficiências, a reportagem destaca que o Brasil está experimentando uma aposta no longo prazo em diversos setores, como o de crédito imobiliário. O texto cita a decisão do Bradesco de oferecer financiamentos de até 30 anos "algo que seria impensável há pouco tempo".
No texto, intitulado "Ready to Roll Again" (Pronto para Crescer Novamente, em tradução livre), a publicação aponta que muitos analistas apostam que o País já está crescendo novamente e deve retornar a uma expansão anual do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,5% a 4%.
Para a revista, a queda de 0,8% do PIB brasileiro no primeiro trimestre, em relação ao anterior, foi menor que o esperado e cita os cortes de juros, o sistema financeiro saudável, a demanda doméstica e o dinamismo do comércio exterior como trunfos do País para ter apenas uma "breve recessão".
No entanto, a reportagem da Economist aponta alguns problemas, como a apreciação do real ante o dólar; a perda de atratividade dos fundos de investimento para a poupança, com a redução da taxa básica de juros, e o risco de um surto inflacionário, derivado da indexação.
Mesmo com as deficiências, a reportagem destaca que o Brasil está experimentando uma aposta no longo prazo em diversos setores, como o de crédito imobiliário. O texto cita a decisão do Bradesco de oferecer financiamentos de até 30 anos "algo que seria impensável há pouco tempo".
Para ver a matéria do The Economist, clique no endereço:
http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=13829366
Fonte: Redação Terra - 11.06.2009, via Flávio Dantas
0 comentários:
Postar um comentário