O maior crash da história recente do capitalismo mostra que os instrumentos de controle e prevenção das companhias precisam ser aperfeiçoados
Por: Fernanda Arechavaleta e Marcos Graciani
A crise que abalou todo o sistema financeiro mundial, com o desmoronamento dos grandes bancos de investimento norte-americanos, ainda pode fazer muitas vítimas, uma vez que não se conhece toda a extensão das perdas das instituições alavancadas nas hipotecas podres dos Estados Unidos. Mas, se não é possível antever todas as implicações do estouro da bolha imobiliária - e nem mesmo se as medidas adotadas pelos Bancos Centrais e governos vão resolver o problema -, uma coisa é certa: as empresas terão de revisar seus processos de análise de risco e de tomada de decisão. Afinal, os desdobramentos da crise mostraram que nem todas tinham mecanismos eficientes para gerenciar os riscos a que estavam expostas - ou, se tinham, não os utilizaram adequadamente.
1 - Crises são inevitáveis. É preciso estar preparado para enfrentá-las
2 - As estruturas de governança corporativa devem estabelecer diretrizes claras - além de monitorar o seu cumprimento por parte da diretoria
3 - Adotar mecanismos internos de gerenciamento de riscos
4 - Decisões importantes não podem ficar concentradas nas mãos de poucos executivos
5 - Os conselheiros e executivos não deveriam ser remunerados pelo desempenho financeiro da companhia
6 - Balanços transparentes e comunicação adequada com o mercado são fundamentais
7 - Foco no core business e conservadorismo nas operações financeiras que envolvam riscos
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