A Polícia Federal no Rio Grande do Sul deflagrou na manhã de ontem a Operação ‘M. O objetivo é desarticular uma suposta organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Foram presas quatro pessoas, incluindo a chefe da organização. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. A ação movimentou 40 policiais federais. Números preliminares divulgados ontem revelam que o montante da fraude administrada pelos acusados pode chegar a R$ 2 bilhões.
Os crimes consistiam na montagem das chamadas "pirâmides financeiras", assemelhando-se às praticadas pelo financista norte-americano, Bernard Madoff, cuja megafraude trouxe um prejuízo de US$ 50 bilhões para seus investidores de todo o mundo, inclusive brasileiros. Os criminosos pagavam os rendimentos de seus clientes com os valores aportados por novos clientes ou por novas aplicações de clientes antigos.
A Polícia Federal ainda não tem o cálculo certo de quantas pessoas foram lesadas no estado, mas o número pode ser alto, pois foram prejudicados desde pequenos investidores - que se desfizeram de bens e economias para realizar a aplicação - até empresas de grande porte.
Os presos da Operação "M" responderão por formação de quadrilha, estelionato, crimes contra o sistema financeiro nacional (operar instituição financeira sem autorização e evasão de divisas) lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem alcançar a 30 anos de reclusão.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10)(Redação) - São Paulo, 14 de Maio de 2009
Os crimes consistiam na montagem das chamadas "pirâmides financeiras", assemelhando-se às praticadas pelo financista norte-americano, Bernard Madoff, cuja megafraude trouxe um prejuízo de US$ 50 bilhões para seus investidores de todo o mundo, inclusive brasileiros. Os criminosos pagavam os rendimentos de seus clientes com os valores aportados por novos clientes ou por novas aplicações de clientes antigos.
A Polícia Federal ainda não tem o cálculo certo de quantas pessoas foram lesadas no estado, mas o número pode ser alto, pois foram prejudicados desde pequenos investidores - que se desfizeram de bens e economias para realizar a aplicação - até empresas de grande porte.
Os presos da Operação "M" responderão por formação de quadrilha, estelionato, crimes contra o sistema financeiro nacional (operar instituição financeira sem autorização e evasão de divisas) lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem alcançar a 30 anos de reclusão.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10)(Redação) - São Paulo, 14 de Maio de 2009
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